Se pensa que todos os jovens fogem da Matemática a sete pés, engana-se. Ainda há quem faça amizade com os números e que ache a Matemática uma divertida experiência e um desafio que pode ser superado.
É o que acontece com David Silva, de 17 anos, que recentemente ganhou uma importante competição a nível nacional, organizada pela Universidade de Aveiro. O primeiro lugar foi resultado de vários anos de dedicação, que deram os seus frutos.
Com raízes na freguesia de Couto de Esteves, de onde os pais são naturais, David nasceu na Suiça e há cerca de sete anos regressou para Portugal. Por motivos profissionais, os pais, David e a sua irmã, Joana, de 12 anos, vivem durante a semana em Oliveira de Frades e aproveitam o fim-de-semana para desfrutar da beleza de Couto de Esteves. Uma terra cada vez mais conhecida pelo sucesso da sua gente.
Lidar com os números nunca foi um pesadelo para David que recorda com gratidão os bons professores que teve, que lhe ajudaram a despertar o interesse pelos cálculos.
Gosto muito de Matemática e sempre tive bons professores, mesmo quando era mais novo e estava na Suiça. Quando vim para Portugal tive a sorte de entrar numa turma muito boa na EBI de Oliveira de Frades e encontrei professores exigentes. Ou seja, vim com boas bases e na EBI pude contar com o incentivo de professores como Graça Lopes e Armando Fernandes.
Apesar do gosto que tem pelos números, David Silva recorda que é preciso mais. Trabalho é fundamental e prestar atenção nas aulas garante cerca de 80 por cento do resultado final.
É preciso treinarmos bastante desde o início. Acredito que se tivermos atenção nas aulas garantimos cerca de 80 por cento da aprendizagem. Creio que também é muito importante incentivar o cálculo mental para que tenhamos mais rapidez. Nos 7.º, 8.º e 9.º anos, por exemplo, o professor Armando Fernandes fazia testes de tabuada e de cálculo mental e depois havia competições. Isso é muito importante.
Além da concentração nas aulas, é preciso também transpiração. Fazer os trabalhos e revisões da matéria. Dedicar-se aos exercícios e treinar os cálculos depois das aulas. Pode-se dizer que, na Matemática, o segredo do sucesso é 80 por cento de transpiração e cerca de 20 por cento de inspiração.
Nas aulas é de grande importância estarmos bastante atentos. Depois em casa, é bom fazer uma pequena revisão do que foi dado durante o dia. Decorar não é a solução. Devemos sempre tentar encontrar uma lógica. É importante perceber como se chega às fórmulas que, muitas vezes, derivam da base.
É o que acontece com David Silva, de 17 anos, que recentemente ganhou uma importante competição a nível nacional, organizada pela Universidade de Aveiro. O primeiro lugar foi resultado de vários anos de dedicação, que deram os seus frutos.
Com raízes na freguesia de Couto de Esteves, de onde os pais são naturais, David nasceu na Suiça e há cerca de sete anos regressou para Portugal. Por motivos profissionais, os pais, David e a sua irmã, Joana, de 12 anos, vivem durante a semana em Oliveira de Frades e aproveitam o fim-de-semana para desfrutar da beleza de Couto de Esteves. Uma terra cada vez mais conhecida pelo sucesso da sua gente.
Lidar com os números nunca foi um pesadelo para David que recorda com gratidão os bons professores que teve, que lhe ajudaram a despertar o interesse pelos cálculos.
Gosto muito de Matemática e sempre tive bons professores, mesmo quando era mais novo e estava na Suiça. Quando vim para Portugal tive a sorte de entrar numa turma muito boa na EBI de Oliveira de Frades e encontrei professores exigentes. Ou seja, vim com boas bases e na EBI pude contar com o incentivo de professores como Graça Lopes e Armando Fernandes.
Apesar do gosto que tem pelos números, David Silva recorda que é preciso mais. Trabalho é fundamental e prestar atenção nas aulas garante cerca de 80 por cento do resultado final.
É preciso treinarmos bastante desde o início. Acredito que se tivermos atenção nas aulas garantimos cerca de 80 por cento da aprendizagem. Creio que também é muito importante incentivar o cálculo mental para que tenhamos mais rapidez. Nos 7.º, 8.º e 9.º anos, por exemplo, o professor Armando Fernandes fazia testes de tabuada e de cálculo mental e depois havia competições. Isso é muito importante.
Além da concentração nas aulas, é preciso também transpiração. Fazer os trabalhos e revisões da matéria. Dedicar-se aos exercícios e treinar os cálculos depois das aulas. Pode-se dizer que, na Matemática, o segredo do sucesso é 80 por cento de transpiração e cerca de 20 por cento de inspiração.
Nas aulas é de grande importância estarmos bastante atentos. Depois em casa, é bom fazer uma pequena revisão do que foi dado durante o dia. Decorar não é a solução. Devemos sempre tentar encontrar uma lógica. É importante perceber como se chega às fórmulas que, muitas vezes, derivam da base.
(Ler a entrevista na íntegra na edição da 2.ª quinzena de Julho do Beira Vouga)
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